terça-feira, 23 de março de 2010
Gran Prix de OD 27 1a etapa Mar del Plata
Foi realizado este fim de semana em Mar del Plata a 1a etapa do Gran Prix desse barquinho maravilhos que é o OD 27. Ele faz para a Argentina aquilo que o HPE queria fazer no Brasil mas não alcança por não ser um verdadeiro oceano. È um velerinho de oceano de alta performance, relativamente barato, que corre monotipo, como agora ou na ORC internacional. É na Argentina a porta de entrada para a vela de oceano de competição e como conta com uma flotilha extensa, formou grande parte das ótimas tripulações Platenses de regata oceanica.
O formato do Gran Prix é interessante 14 regatas barla sota de percurso curto e com gate para facilitar a distribuição da flotilha, com juizes na agua, julgando os protestos na hora como em competições de Match Race.
No sabado o tempo ajudou e foram corridas as 7 regatas programadas. No domingo debaixo de pancadas de chuva forte e ventos de todos os quadrantes (de acordo com as chuvas), foram corridas mais 6 regatas curtas, no fim das quais tripulações e juizes cansados e ensopados desistiram de fazer a ultima. O Gran Prix foi ganho pelo veleiro local Pocas Pulgas.
Resultados abaixo
5003 Pocas Pulgas 4 5 1 1 2 1 2 1 2 3 5 4 13
5131 Intrepido 3 2 3 3 1 3 8 6 1 2 8 6 18
5001 Enigma 1 4 5 2 2 2 4 4 5 1 5 5 20
5007 Accord-Two 2 6 4 6 3 6 5 2 4 4 6 6 30
5010 R2D2 5 1 6 4 5 5 3 7 3 5 7 6 31
5299 Aby 8 3 7 7 4 4 1 3 6 6 8 7 34
5251 Guason 6 7 2 5 8 7 6 5 7 7 8 7 45
segunda-feira, 22 de março de 2010
1a etapa Mitsubishi Cup 2010
Realizado ganhador das duas regatas
Orson na boia subindo o balão
Orson no contravento abrindo da flotilha
Esse fim de semana provamos o quanto é dificil ser o barco mais rapido da raia e ter que correr contra o rating. Não dá para cometer nenhum erro e não se tem nenhum parametro em relação a outros barcos. A gente tem de correr contra o certificado, tarefa bem mais dificil do que se imagina.
Com um vento sul perfeito, de uns 14 nós, depois de um curto retardamento, foi dada a largada para a primeira barla sota. Largamos bem, no meio da linha com velocidade. Nos livramos rapidamente da flotilha e demos o bordo para o lado de São Sebastião, que parecia favorecido, atras dos HPEs que tinham largado antes de nós.
Essa primeira orsa foi perfeita, fomos até o limite do baixio, demos um pequeno bordo para o canal e voltamos para o baixio, ultrapassando os HPEs retardatarios.
Fizemos a boia longe na frente dos concorrentes e bem a frente do Inae, um lindo Jeaneau 50, com velas de regata e de nosso irmão gemeo o Jazz, os dois correndo na RGS. Colocamos o balão e continuamos a abrir da flotilha. Na boia de sota estavamos já no meio dos HPE. Fizemos a boia e seguimos de novo para o lado de São Sebastião, perseguindo os HPEs da ponta. Os concorrentes tinham ficado bem para tras. Ao chegar do outro lado do canal demos um bordo para o meio e depois outro de novo para o raso em direção a lay line.
Quando estavamos quase na lay line, sem nenhum aviso o vento parou, o barco endireitou e nós que estavamos aproveitando ao maximo o raso do baixio, tocamos o fundo.
Aproveitando a ultima baforada, demos o bordo nos penduramos na retranca e conseguimos livrar o barco, mas estavamos completamente parados, boiando, enquanto os outro, vendo, la de tras, a nossa situação, bordejaram para o lado da ilha onde o sul continuava.
Primeiro o Jazz, depois o Inae e os dois delta 32 da frente, o Realizado e o Palmares, chegaram e passaram fazendo a boia. Nós, em fim, conseguimos pegar uma ultima rajada de sul, que se dignou chegar até nós (ele só se manteve por mais um tempo junto a ilha) e chegamos, já bem atras deles, na boia. Subimos o balão, agora ja bem orsado e mantendo o lado da ilha, onde ainda havia sul, fomos atras deles. Eles estavam pelo meio do canal, já com pouco vento, mas se aproximando da faixa de leste que estava entrando, enquanto nós apostamos no sul, junto a ilha e na possibilidade de conseguir fazer a trasição para o leste, mais rapido do que eles. O balão deles ja tinha murchado e nós os alcançavamos ainda de balão cheio em traves. Aí acabou o sul, tiramos o balão e subimos a genoa e nos preparamos para o leste. Eles pegaram primeiro, mas nós não demoramos muito a pegar e começamos a encostar. Tinhamos recuperado bastante, mas faltava pouco para a chegada. O Jazz foi o primeiro a cruzar, depois o Realizado e seguidos do Inae do Palmares e nós quase juntos. Os 5 com menos de 1 minutos e meio de intervalo.
Ficamos em 3o da classe, pois o Fantasma corrigiu em segundo (O Jazz e o Palmares são RGS). Não tão ruim quanto poderia ter sido, diante do desastre da virada de vento, mas mesmo assim!!!
O leste firmou e a segunda largada foi dada na Ponta das Canas com leste de uns 12 a 14 nós. Largamos junto a juria com o Palmares a sota, chegamos os dois um pouco cedo, o Palmares arribou e nós fomos atras, ganhando velocidade, com isso abriu-se um espaço a barla onde se meteu o Anequim. Com o tiro orsamos todos e quase não dá para passar (se a gente força a orsa o Anequim se chocava conosco), o Palmares aliviou um pouco e nós tambem e passamos todos. Alguns segundos depois do tiro o Anequim cambou para a ilha e nós mais a frente fomos tambem. Cambaram tambem o Inae e o Harpia (Beneteau 46) e aí foi uma corrida de velocidade para a Ponta das Canas e o lay line. O Harpia caiu na nossa popa e o Inae arribou começando a ganhar por sota, mas caindo bastante. Fomos os primeiros na boia quando o Inae nos deu agua por dentro atras vinha o Harpia. Fizemos um jibe set para seguir direto para o lado da ilha, favorecido e com mais vento. Como estamos com tripulação nova (tres novos da escola de vela da ilha mais outro que nunca velejou no barco) o jaibe set não saiu e ficamos alguns preciosos segundos (ao menos uns 30 segundos de desespero) nos debatendo com o balão enrroscado no estai de proa, enquanto o Inae se afastava no outro jaibe. O balão enfim encheu e começamos a andar. Sorte que a ida para o lado da ilha valeu a pena e não perdemos muito. Chegamos na boia logo atras do Inae, tiramos o balão e subimos para o lado da Ilha junto com o ele, sempre orsando mais e andando as vezes igual, as vezes um pouco menos. A flotilha ficava cada vez mais para tras. Na boia subimos o balão de novo, dessa vez de forma conservadora e deu tudo certo, andamos um pouco e jaibamos para o lado da ilha e depois jaibamos de novo para chegada. Cruzamos um pouco atras do Inae e muito longe dos competidores (O Realizado chegou 4 minutos e meio atras). No dia seguinte soubemos que o Realizado, ainda assim, corrigira 7 segundos a nossa frente.
No domingo fomos para raia com chuva e sem vento. Estavamos apostando na entrada do leste e fomos todos para a Ponta das Canas. Depois de algumas horas boiando o tempo começou a abrir e entrou um sudoeste fraco. A juria montou a raia para esse vento, com a largada perto da Ponta Azeda e chegou a iniciar o procedimento de largada para os HPE, mas o vento virou para sul e ela cancelou o procedimento. Ela se adiantou mais um pouco e montou uma raia para sul com a largada em frente da Siriuba. Largaram os HPE e la fomos nós. A boia estava extremamente favorecida e os barcos, surprendidos por uma correnteza forte contra, estavam atrasados, favorecendo uma largada de direita. Nós e mais outro barco fomos para ela. Nos ultimos segundos o Palmares parecia que ia nos fechar a porta, mas ele estava atrasado e deu para passar na sua proa e pela proa de toda flotilha numa espetacular largada de direita. Desde a Semana de Vela de 2008 que não fazemos uma igual, valeu a boiação desse domingo. Seguimos com velocidade para o baixio para fugir da correnteza. O vento porem começou a cair do lado de São Sebastião. Insistimos por lá por que imaginavamos que os barcos que iam pela ilha e que estavam com mais vento naquele momento, iam ter de entrar no canal quando chegassem no Pequia e aí iam ficar na correteza que estava forte. O vento começou a cair tambem do lado da ilha e os barcos, agora na correnteza, começaram a andar para tras. A nossa aposta parecia correta pois do nosso lado ainda tinha um ventinho e o negocio era seguir pelo baixio até sangrar um pouco a boia e aí atravessar como estavam tentando fazer os HPEs da ponta.
Mas aí o vento caiu de uma vez e a juria julgando, ao meu ver corretamente pois pouco depois a calmaria era completa, que não seria possivel terminar a regata cancelou-a.
Bom agora é esperar pela proxima semana quando temos tres regatas programadas. Duas barla sotas e um percurso medio. Para ganhar precisamos ganhar as tres do Realizado. È possivel? Acho que sim. Mas temos que velejar sem erros e ter um pouco de sorte. E manter o andamento do barco de forma a velejar o rating, mesmo sem a preção de barcos na vizinhança. Bem mais facil de dizer do que de fazer !!!!
quinta-feira, 18 de março de 2010
Luiz Vuiton Trophy NZL 2010
segunda-feira, 15 de março de 2010
Lucky II
O Lucky já na água no YCA em San Fernando
ELE ESTÁ CHEGANDO !!!!!!!!
O Lucky, nosso muito esperado irmãozinho, está na água! Parabens Comandante Ralph. Enfim a sua paciencia e esperança será recompensada com belas velejadas nesse lindo veleiro. Espero que, nos proximos tempos, nos encontremos muitas vezes na raia para aquela competição acirrada e amiga que velejadores como nós sabem apreciar.
Agora é torcer para que o Super Pimpo fique pronto e chegue a tempo para o primeiro Campeonato Sulamenricano da nova classe Malbec 360 em Junho no Warmup. Estamos esperando alem dele e dos atuais 4 barcos brasileiros, o argentino Shangai Baby, ganhador do Circuito Atlantico Sur. Para ser tudo perfeito só falta os Chilenos, pioneiros da classe, aceitarem o nosso convite e se decidirem a emprender a longa viagem.
Publico abaixo o email do enfim feliz proprietario.
Olá galera,
Estou dividindo com voces a alegria de ver o "LUCKY" , finalmente, em águas do Rio da Prata.
Após atraso de 01 ano e 09 meses, podemos considerar uma vitória da esperança sobre o pessimismo...não é ????
O mastro está montado no cais, falta instalação de alguns acessórios, testes,enfim, é um barco que nasce e precisa de uma passagem na loja náutica para compra de mil coisinhas.
Creio que na semana que vem ele estará pronto e navegando para o Brasil
Infelizmente, troquei o serviço duas vezes para viajar à Buenos Aires nos últimos meses e, com os atrasos contínuos, o barco só ficou pronto agora,quando terei que trabalhar duas semanas seguidas e não poderei estar lá para as providências finais da viagem ....(aguenta coração!)
Um abração a todos, do amigo Ralph.
ELE ESTÁ CHEGANDO !!!!!!!!
O Lucky, nosso muito esperado irmãozinho, está na água! Parabens Comandante Ralph. Enfim a sua paciencia e esperança será recompensada com belas velejadas nesse lindo veleiro. Espero que, nos proximos tempos, nos encontremos muitas vezes na raia para aquela competição acirrada e amiga que velejadores como nós sabem apreciar.
Agora é torcer para que o Super Pimpo fique pronto e chegue a tempo para o primeiro Campeonato Sulamenricano da nova classe Malbec 360 em Junho no Warmup. Estamos esperando alem dele e dos atuais 4 barcos brasileiros, o argentino Shangai Baby, ganhador do Circuito Atlantico Sur. Para ser tudo perfeito só falta os Chilenos, pioneiros da classe, aceitarem o nosso convite e se decidirem a emprender a longa viagem.
Publico abaixo o email do enfim feliz proprietario.
Olá galera,
Estou dividindo com voces a alegria de ver o "LUCKY" , finalmente, em águas do Rio da Prata.
Após atraso de 01 ano e 09 meses, podemos considerar uma vitória da esperança sobre o pessimismo...não é ????
O mastro está montado no cais, falta instalação de alguns acessórios, testes,enfim, é um barco que nasce e precisa de uma passagem na loja náutica para compra de mil coisinhas.
Creio que na semana que vem ele estará pronto e navegando para o Brasil
Infelizmente, troquei o serviço duas vezes para viajar à Buenos Aires nos últimos meses e, com os atrasos contínuos, o barco só ficou pronto agora,quando terei que trabalhar duas semanas seguidas e não poderei estar lá para as providências finais da viagem ....(aguenta coração!)
Um abração a todos, do amigo Ralph.
Semana de Vela de Angra dos Reis 2010
Viscaia imbativel nas aguas de Angra dos Reis
Orson chega na boia de sota, vamos ter vento sujo no contravento
Orson no popa
Seguindo de perto mas não o suficiente
O segundo fim de semana da SVAR 2010, contou com tempo perfeito, sol e um Leste de 12 a 14 nós e como costuma ser na raia da baia do Ribeira, com quase nenhuma ondulação.
Estavam programadas 2 regatas barla sota decisivas para o campeonato, pois os 3 primeiros lugares estavam quase empatados (2 pontos entre o Viscaia e o Orson e outros 2 pontos entre este e o Rabujento).
O Orson, mais uma vez (remember circuito rio), deu mole ao não atentar ao horario (1 hora mais cedo)na instrução de regata e estando no Bracuhi e não no ICAR, onde estavam os outros barcos, chegou na linha 30 minutos depois do tiro de largada.
Arrgghh!!! E o vento de 13 nós estava perfeito para nós!
Entre vexados e compungidos demos uma velejada treino, acertando mais uma vez a regulagem e assistimos a uma vitoria facil do Viscaia.
O Rabujento, que não anda bem com mais vento, ficou la para traz, mas como os outros barcos da classe pagam muito para ele, acabou por corrigir em 2o um minuto a frente do 3o colocado Vó Alice (SK30). Péssimo para nós.
A segunda largada foi dada a 13 00 hs. O vento tinha caido para 12 nós e cairia para 10 até o fim da regata.
Demos uma ótima largada, junto a boia, a frente do Viscaia, que saiu logo a nossa barla, um barco atras. Estavamos com boa velocidade andando igual e orsando mais que ele e começamos primeiro a abrir e depois a orsar para cima dele. Quando chegamos paralelo e a um barco de distancia deste, o vento caiu um pouco fazendo com que perdessemos a vantagem de velocidade. Depois de andar algum tempo paralelo, o Viscaia começou a abrir. O Bijupira, que vinha no outro bordo, cambou entre nós e o Viscaia e sujou o nosso vento. Antes do layline o Bijupira cambou e nós demos um espaço e fomos logo em seguida. O Viscaia já no lay line tambem cambou. O vento girou um pouco favorecendo. O Viscaia ficou um pouco sangrado e teve que arribar, nós tambem ficamos bem em cima e o Bijupira ja um pouco a frente tambem. O Parru, Beneteau First 45, vindo pelo centro chegou primeiro na boia no outro bordo e logo subiu o balão.Quando chegamos na boia o Bijupira que cambou primeiro tinha agua e o Viscaia o deixou passar e cambou logo atras. Nos demos agua para os dois e seguimos atras.
Com uma boa subida de balão seguimos no encalso dos dois e do 45 pés, com o Dourado atras de nós e a flotilha inclusive o outro 45 pés, mais atras. Na baloada o Viscaia passou o Bijupirá e nós encostamos nele.
Na tirada de balão passamos por dentro do Bijupirá na boia. Demos o bordo depois de alguns minutos para o lado esquerdo da raia. O Viscaia começou a aumentar a diferença e o Bijupirá, já perto da boia, nos passou novamente.
Mais uma baloada e chegamos a 1 minuto e 50 do Viscaia e a 10 segundos do Bijupirá, que ganhou a ORC internacional. Era perto mas não o suficiente. Ele deveria corrigir ainda 35 segundos a nossa frente.
Nas aguas de Angra o danado é imbativel, a não ser em condições pouco usuais como as do primeiro dia, onde havia mais vento e onda. Quando cruzamos o Rabujento estava começando o popa e precisavamos só que um dos outros barcos da classe corrigisse a frente dele. Sem chance, o vento tinha caido e nessa condição o ILC 25 é tambem imbativel. Ficamos em 2o e ele em 3o dois minutos a frente do 4o colocado o Vó Alice. O Viscaia ganhou tranquilo o campeonato com 3 vitorias e um segundo.
Parabens Viscaia por um ótimo campeonato.
O Rabujento pegou o segundo, ganhando de nós por um ponto. E nós ficamos com 3o lugar.
Na premiação ganhamos uma biruta da Nautos. Ótimo, mas seria mais util um despertador e uns oculos para ler as instruções e acordar na hora!!!! rsrsrsrs!
Como o Orson não para! vamos no fim de semana que vem correr a 1a Etapa da Copa Mitsubishi na Ilhabela, a nossa 5a prova em menos de 3 meses. Entre transporte e regatas quase 2 500 milhas nauticas navegadas neste verão.
Orson chega na boia de sota, vamos ter vento sujo no contravento
Orson no popa
Seguindo de perto mas não o suficiente
O segundo fim de semana da SVAR 2010, contou com tempo perfeito, sol e um Leste de 12 a 14 nós e como costuma ser na raia da baia do Ribeira, com quase nenhuma ondulação.
Estavam programadas 2 regatas barla sota decisivas para o campeonato, pois os 3 primeiros lugares estavam quase empatados (2 pontos entre o Viscaia e o Orson e outros 2 pontos entre este e o Rabujento).
O Orson, mais uma vez (remember circuito rio), deu mole ao não atentar ao horario (1 hora mais cedo)na instrução de regata e estando no Bracuhi e não no ICAR, onde estavam os outros barcos, chegou na linha 30 minutos depois do tiro de largada.
Arrgghh!!! E o vento de 13 nós estava perfeito para nós!
Entre vexados e compungidos demos uma velejada treino, acertando mais uma vez a regulagem e assistimos a uma vitoria facil do Viscaia.
O Rabujento, que não anda bem com mais vento, ficou la para traz, mas como os outros barcos da classe pagam muito para ele, acabou por corrigir em 2o um minuto a frente do 3o colocado Vó Alice (SK30). Péssimo para nós.
A segunda largada foi dada a 13 00 hs. O vento tinha caido para 12 nós e cairia para 10 até o fim da regata.
Demos uma ótima largada, junto a boia, a frente do Viscaia, que saiu logo a nossa barla, um barco atras. Estavamos com boa velocidade andando igual e orsando mais que ele e começamos primeiro a abrir e depois a orsar para cima dele. Quando chegamos paralelo e a um barco de distancia deste, o vento caiu um pouco fazendo com que perdessemos a vantagem de velocidade. Depois de andar algum tempo paralelo, o Viscaia começou a abrir. O Bijupira, que vinha no outro bordo, cambou entre nós e o Viscaia e sujou o nosso vento. Antes do layline o Bijupira cambou e nós demos um espaço e fomos logo em seguida. O Viscaia já no lay line tambem cambou. O vento girou um pouco favorecendo. O Viscaia ficou um pouco sangrado e teve que arribar, nós tambem ficamos bem em cima e o Bijupira ja um pouco a frente tambem. O Parru, Beneteau First 45, vindo pelo centro chegou primeiro na boia no outro bordo e logo subiu o balão.Quando chegamos na boia o Bijupira que cambou primeiro tinha agua e o Viscaia o deixou passar e cambou logo atras. Nos demos agua para os dois e seguimos atras.
Com uma boa subida de balão seguimos no encalso dos dois e do 45 pés, com o Dourado atras de nós e a flotilha inclusive o outro 45 pés, mais atras. Na baloada o Viscaia passou o Bijupirá e nós encostamos nele.
Na tirada de balão passamos por dentro do Bijupirá na boia. Demos o bordo depois de alguns minutos para o lado esquerdo da raia. O Viscaia começou a aumentar a diferença e o Bijupirá, já perto da boia, nos passou novamente.
Mais uma baloada e chegamos a 1 minuto e 50 do Viscaia e a 10 segundos do Bijupirá, que ganhou a ORC internacional. Era perto mas não o suficiente. Ele deveria corrigir ainda 35 segundos a nossa frente.
Nas aguas de Angra o danado é imbativel, a não ser em condições pouco usuais como as do primeiro dia, onde havia mais vento e onda. Quando cruzamos o Rabujento estava começando o popa e precisavamos só que um dos outros barcos da classe corrigisse a frente dele. Sem chance, o vento tinha caido e nessa condição o ILC 25 é tambem imbativel. Ficamos em 2o e ele em 3o dois minutos a frente do 4o colocado o Vó Alice. O Viscaia ganhou tranquilo o campeonato com 3 vitorias e um segundo.
Parabens Viscaia por um ótimo campeonato.
O Rabujento pegou o segundo, ganhando de nós por um ponto. E nós ficamos com 3o lugar.
Na premiação ganhamos uma biruta da Nautos. Ótimo, mas seria mais util um despertador e uns oculos para ler as instruções e acordar na hora!!!! rsrsrsrs!
Como o Orson não para! vamos no fim de semana que vem correr a 1a Etapa da Copa Mitsubishi na Ilhabela, a nossa 5a prova em menos de 3 meses. Entre transporte e regatas quase 2 500 milhas nauticas navegadas neste verão.
quinta-feira, 11 de março de 2010
Regata de Outono na Costa Basca
ondulação forte e todo mundo risado.
La se foi a mestra, sorte que esta perto para voltar.
Nossa! mais um pouco vai o mastro.
È melhor sem mestra, mas e a volta.
Agora vai ter que orsar.
Com previsão de ventinho fraco para esse fim de semana em Angra, onde vamos correr as ultimas regatas da SVAR, resolvi postar estas fotos da regata de outono na costa Basca. Dizem os locais que as mudanças climaticas vem provocando ventanias particularmente violentas no fim da estação e esse campeonato de outono foi de arrepiar!...
La se foi a mestra, sorte que esta perto para voltar.
Nossa! mais um pouco vai o mastro.
È melhor sem mestra, mas e a volta.
Agora vai ter que orsar.
Com previsão de ventinho fraco para esse fim de semana em Angra, onde vamos correr as ultimas regatas da SVAR, resolvi postar estas fotos da regata de outono na costa Basca. Dizem os locais que as mudanças climaticas vem provocando ventanias particularmente violentas no fim da estação e esse campeonato de outono foi de arrepiar!...
terça-feira, 9 de março de 2010
Semana de Vela de Angra dos Reis 2010
luz maravilhosa na baia de Angra
Orson no vento fraco do domingo
Rabugento destaque no vento fraco
Viscaia competidor dificil em qualquer condição
Orson chega na boia no ventinho, o Viscaia segue na frente e o Rabugento atras mas muito perto
Tudo igual na Svar! Qualquer um ainda pode ganhar. O Orson dominou no vento forte do sabado, enquanto o Viscaia e o Rabugento tiraram a forra no ventinho do domingo.
No sabado, com vento de SE de 14 nós que apertou para uns 18, mais a tarde, foi corrida a volta da Ilha Gipoia. Nós continuando a ideia de mesclar tripulações iniciado em Floripa, velejamos com 1/3 da tripulação do SuperPimpo (Hamilton, Fabio e Jose Luis), 2/3 da do Orson - compondo o famoso Pimporson.
A largada, no fundo da baia da Ribeira, foi dada as 12 horas com vento de SE. Nós e o Viscaia, já antecipando uma disputa renhida, chegamos muito quentes e estouramos a largada, tendo que voltar. Depois de passar pela popa dos barcos fomos para a direita tomar altura e quando demos o bordo já passamos vela esquerda a frente dos barcos menores que largaram a nossa frente já mo bordo seguinte, aproveitando o favorecimento do lado esquerdo da raia, passamos o Bijupira e o Delta 45 Seu Tata, que continuiou pro meio da raia menos favorecido. Seguimos bordejando pelo lado esquerdo da raia e na altura da lage branca, tinhamos passado o Dourado e só havia a nossa frete o Beneteau 45 Parru. O Viscaia nos acompanhou de perto, aproveitando todo o seu conhecimento local indo bem para a esquerda favorecida, perto de terra.
Na passagem entre as ilhas já tinhamos nos distanciado bem da flotilha o Parru continuava a frente aproveitando a refrescada do vento e nos seguiam a uma certa distancia o Dourado e o Viscaia em uma bela disputa.O Seu Tata tinha se atrasado e saido do pelotão da frente.
Do outro lado da Gipoia o vento estava um pouco mais forte e rondado pois a chuva do lado de Parati se aproximava fazendo-o virar. Não dava balão, seguimos o Parru em um través apertado, no qual ele aos poucos abria. O Dourado seguia logo atras de nós mais orsado e atras dele o Viscaia. Na ponta Norte da Ilha o Parru já ia arribando quando pegou a mais de 8 nós a lage que existe nesse ponto. Nós que vinhamos já bem atras na mesma direção orsamos ao maximo para desviar da lage os dois barcos que vinham mais atras já estavam com mais altura e aproveitaram para reduzir a distancia que tinha aumentado.
O Parru depois de alguns minutos de retomou a regata, ainda a nossa frente, mas agora muito perto, colocou o balão, seguindo a primeira parte da costa norte da gipoia baloando de traves. Nós colocamos o balão e seguimos atras, um bom minuto depois nos seguiram o Dourado e o Viscaia. A costa mudou de direção e empopamos seguindo em direção a ilha na entrada do canal da Gipoia. A chuva entrou e o vento ficou de rajada, entrando rajadas fortes mais orsadas entremeadas com calmas. Jaibamos na entrada do canal da Gipoia. O vento entrou de frente e nós tiramos o balão subimos a genoa seguido pelo lado direito do canal. Na altura da Figueira arribamos em direção às ilha do fundo da baia da Ribeira onde estava a chegada e colocamos o balão. O Parru seguia pelo centro da raia muito rapido orsando de balão em direção ao Bracui, nós vinhamos mais pela direita orsando em direção a passagem das ilhas, o Viscaia que tinha passado o Dourado vinha muito rapido, mais arribado, junto a costa do continente com intenção de passar entre as ilhas. Nós resolvemos marca-lo e arribamos mais por dentro mas na mesma direção. Ele mais orsado encurtou a distancia e quando passamos entre as ilhas ele estava bem perto, paralelo conosco. Desse ponto o rumo da chegada ficava quase no limite de orsa do balão e aproamos para la mantendo o Viscaia um pouco a nossa popa. Cruzamos 2 segundos a frente dele.
O Parru tinha cruzado um pouco a nossa frente mas ficou longe no corrigido. O Viscaia que paga para nós corrigiu 3 minutos atras. O resto da Flotilha estava longe. Uma bela vitoria.
BRA2341 ORSON CARLOS E. SOUZA E SILVA Malbec 36 C 02:27:06 01:35:33 1.00
BRA2190 VIZCAYA GUILHERME BUNGNER Spring 36 C 02:27:08 01:38:28 2.00
BRA2342 VO ALICE JOSE RODRIGUES PINTO Skipper 30C 02:45:32 01:40:15 3.00
BRA2112 FINISTERRE IV WALCLES OSORIO Delta 32 C 02:45:42 01:40:47 4.00
BRA2395 PARRU SERGIO PARUOLO First 45 C 02:22:29 01:47:05 5.00
BRA2400 SEU TATA Paulo Cesar Haddad Delta 45 C 02:34:11 01:47:29 6.00
BRA2101 RABUJENTO EDUARDO HARABEDIAN ILC 25 R 03:01:51 01:47:50 7.00
BRA0898 BREKELE GV ESCOLA NAVAL IOR OnetonR 02:38:56 01:50:20 8.00
No domingo o tempo amanheceu lindo, mas o vento caiu bastante. Foram realizadas 2 barla sotas na baia do Ribeira com a largada perto da lage alagada. Vento de leste de uns 8 nós.
Saimos bem, mas o Viscaia saiu melhor ainda por baixo indo em orsa folgada para a esquerda favorecida. Nós saimos um pouco acima orsando mais junto com o Dourado que aos poucos nos colocou no vento sujo. Depois de algum tempo demos um bordo para o meio para limpar o vento enquanto o Viscaia fugia pela esquerda cada vez mais favorecido. Chegamos na boia atras dele e do Dourado com o Seu Tata e o Rabugento, que anda muito no vento fraco, muito perto. Fizemos um jaibe set que nos colocou do lado favorecido ganhado um pouco sobre o viscaia que jaibou um pouco abaixo. Chegamos na boia de sota na mesma posição, mas nós tinhamos nos atrasado um pouco com a cobertura do balão do Seu Tata. Não conseguimos encurtar a distancia na segunda volta e o Viscaia ganhou a regata mais de 4 minutos a nossa frente corrigindo 34 segundos a frente. O Rabugento que entrou 2 minutos e meio atras nos ganhou por 2 minutos e 10segundos no corrigido.
BRA2190 VIZCAYA GUILHERME BUNGNER C 01:04:52 00:45:32 1.00
BRA2101 RABUJENTO EDUARDO HARABEDIAN R 01:12:21 00:45:50 2.00
BRA2341 ORSON CARLOS E. SOUZA E SILVA C 01:09:02 00:48:06 3.00
BRA2112 FINISTERRE IV WALCLES OSORIO C 01:17:05 00:51:19 4.00
BRA2400 SEU TATA Paulo Cesar Haddad C 01:12:42 00:53:21 5.00
BRA2342 VO ALICE JOSE RODRIGES PINTO C 01:20:35 00:53:34 6.00
BRA0898 BREKELE GV ESCOLA NAVAL R 01:13:53 00:54:57 7.00
BRA2395 PARRU SERGIO PARUOLO C 01:10:29 00:57:25 8.00
A terceira regata o vento ainda caiu mais um pouco e demos uma boa largada a frente do Viscaia, mas demos o bordo para o meio muito cedo, bem antes da lay line, deixando o Viscaia escapar. Dourado cruzou tambem na nossa proa mas pior doque isso tivemos que dar agua para o seu Tata e para o Rabujento que vinham muito perto. Outra vez fizemos um jibe set e seguimos o Viscaia no popa, passamos os Rabujento e o seu Tata mas com o vento fraco o viscaia e o Dourado abriram e os outros barcos ficaram nos cobrindo por todo o popa. De novo não conseguimos mudar a situação na segunda volta com o Viscaia abrindo cada vez mais e dessa vez o Rabugento chegou muito perto ganhando a regata. Resultados estão abaixo. Agora é só esperar as duas barla sotas da semana que vem.
BRA2101 RABUJENTO EDUARDO HARABEDIAN R 01:17:22 00:51:27 1.00
BRA2190 VIZCAYA GUILHERME BUNGNER C 01:12:10 00:51:59 2.00
BRA2341 ORSON CARLOS E. SOUZA E SILVA C 01:19:07 00:56:59 3.00
BRA2400 SEU TATA Paulo Cesar Haddad C 01:17:59 00:58:13 4.00
BRA2112 FINISTERRE IV WALCLES OSORIO C 01:26:42 01:00:05 5.00
BRA2342 VO ALICE JOSE RODRIGUES PINTO C 01:28:06 01:00:22 6.00
BRA2395 PARRU SERGIO PARUOLO C 01:17:15 01:04:34 7.00
BRA0898 BREKELE G VELA DA ESCOLA NAVAL R 01:34:40 01:13:56 8.00
Orson no vento fraco do domingo
Rabugento destaque no vento fraco
Viscaia competidor dificil em qualquer condição
Orson chega na boia no ventinho, o Viscaia segue na frente e o Rabugento atras mas muito perto
Tudo igual na Svar! Qualquer um ainda pode ganhar. O Orson dominou no vento forte do sabado, enquanto o Viscaia e o Rabugento tiraram a forra no ventinho do domingo.
No sabado, com vento de SE de 14 nós que apertou para uns 18, mais a tarde, foi corrida a volta da Ilha Gipoia. Nós continuando a ideia de mesclar tripulações iniciado em Floripa, velejamos com 1/3 da tripulação do SuperPimpo (Hamilton, Fabio e Jose Luis), 2/3 da do Orson - compondo o famoso Pimporson.
A largada, no fundo da baia da Ribeira, foi dada as 12 horas com vento de SE. Nós e o Viscaia, já antecipando uma disputa renhida, chegamos muito quentes e estouramos a largada, tendo que voltar. Depois de passar pela popa dos barcos fomos para a direita tomar altura e quando demos o bordo já passamos vela esquerda a frente dos barcos menores que largaram a nossa frente já mo bordo seguinte, aproveitando o favorecimento do lado esquerdo da raia, passamos o Bijupira e o Delta 45 Seu Tata, que continuiou pro meio da raia menos favorecido. Seguimos bordejando pelo lado esquerdo da raia e na altura da lage branca, tinhamos passado o Dourado e só havia a nossa frete o Beneteau 45 Parru. O Viscaia nos acompanhou de perto, aproveitando todo o seu conhecimento local indo bem para a esquerda favorecida, perto de terra.
Na passagem entre as ilhas já tinhamos nos distanciado bem da flotilha o Parru continuava a frente aproveitando a refrescada do vento e nos seguiam a uma certa distancia o Dourado e o Viscaia em uma bela disputa.O Seu Tata tinha se atrasado e saido do pelotão da frente.
Do outro lado da Gipoia o vento estava um pouco mais forte e rondado pois a chuva do lado de Parati se aproximava fazendo-o virar. Não dava balão, seguimos o Parru em um través apertado, no qual ele aos poucos abria. O Dourado seguia logo atras de nós mais orsado e atras dele o Viscaia. Na ponta Norte da Ilha o Parru já ia arribando quando pegou a mais de 8 nós a lage que existe nesse ponto. Nós que vinhamos já bem atras na mesma direção orsamos ao maximo para desviar da lage os dois barcos que vinham mais atras já estavam com mais altura e aproveitaram para reduzir a distancia que tinha aumentado.
O Parru depois de alguns minutos de retomou a regata, ainda a nossa frente, mas agora muito perto, colocou o balão, seguindo a primeira parte da costa norte da gipoia baloando de traves. Nós colocamos o balão e seguimos atras, um bom minuto depois nos seguiram o Dourado e o Viscaia. A costa mudou de direção e empopamos seguindo em direção a ilha na entrada do canal da Gipoia. A chuva entrou e o vento ficou de rajada, entrando rajadas fortes mais orsadas entremeadas com calmas. Jaibamos na entrada do canal da Gipoia. O vento entrou de frente e nós tiramos o balão subimos a genoa seguido pelo lado direito do canal. Na altura da Figueira arribamos em direção às ilha do fundo da baia da Ribeira onde estava a chegada e colocamos o balão. O Parru seguia pelo centro da raia muito rapido orsando de balão em direção ao Bracui, nós vinhamos mais pela direita orsando em direção a passagem das ilhas, o Viscaia que tinha passado o Dourado vinha muito rapido, mais arribado, junto a costa do continente com intenção de passar entre as ilhas. Nós resolvemos marca-lo e arribamos mais por dentro mas na mesma direção. Ele mais orsado encurtou a distancia e quando passamos entre as ilhas ele estava bem perto, paralelo conosco. Desse ponto o rumo da chegada ficava quase no limite de orsa do balão e aproamos para la mantendo o Viscaia um pouco a nossa popa. Cruzamos 2 segundos a frente dele.
O Parru tinha cruzado um pouco a nossa frente mas ficou longe no corrigido. O Viscaia que paga para nós corrigiu 3 minutos atras. O resto da Flotilha estava longe. Uma bela vitoria.
BRA2341 ORSON CARLOS E. SOUZA E SILVA Malbec 36 C 02:27:06 01:35:33 1.00
BRA2190 VIZCAYA GUILHERME BUNGNER Spring 36 C 02:27:08 01:38:28 2.00
BRA2342 VO ALICE JOSE RODRIGUES PINTO Skipper 30C 02:45:32 01:40:15 3.00
BRA2112 FINISTERRE IV WALCLES OSORIO Delta 32 C 02:45:42 01:40:47 4.00
BRA2395 PARRU SERGIO PARUOLO First 45 C 02:22:29 01:47:05 5.00
BRA2400 SEU TATA Paulo Cesar Haddad Delta 45 C 02:34:11 01:47:29 6.00
BRA2101 RABUJENTO EDUARDO HARABEDIAN ILC 25 R 03:01:51 01:47:50 7.00
BRA0898 BREKELE GV ESCOLA NAVAL IOR OnetonR 02:38:56 01:50:20 8.00
No domingo o tempo amanheceu lindo, mas o vento caiu bastante. Foram realizadas 2 barla sotas na baia do Ribeira com a largada perto da lage alagada. Vento de leste de uns 8 nós.
Saimos bem, mas o Viscaia saiu melhor ainda por baixo indo em orsa folgada para a esquerda favorecida. Nós saimos um pouco acima orsando mais junto com o Dourado que aos poucos nos colocou no vento sujo. Depois de algum tempo demos um bordo para o meio para limpar o vento enquanto o Viscaia fugia pela esquerda cada vez mais favorecido. Chegamos na boia atras dele e do Dourado com o Seu Tata e o Rabugento, que anda muito no vento fraco, muito perto. Fizemos um jaibe set que nos colocou do lado favorecido ganhado um pouco sobre o viscaia que jaibou um pouco abaixo. Chegamos na boia de sota na mesma posição, mas nós tinhamos nos atrasado um pouco com a cobertura do balão do Seu Tata. Não conseguimos encurtar a distancia na segunda volta e o Viscaia ganhou a regata mais de 4 minutos a nossa frente corrigindo 34 segundos a frente. O Rabugento que entrou 2 minutos e meio atras nos ganhou por 2 minutos e 10segundos no corrigido.
BRA2190 VIZCAYA GUILHERME BUNGNER C 01:04:52 00:45:32 1.00
BRA2101 RABUJENTO EDUARDO HARABEDIAN R 01:12:21 00:45:50 2.00
BRA2341 ORSON CARLOS E. SOUZA E SILVA C 01:09:02 00:48:06 3.00
BRA2112 FINISTERRE IV WALCLES OSORIO C 01:17:05 00:51:19 4.00
BRA2400 SEU TATA Paulo Cesar Haddad C 01:12:42 00:53:21 5.00
BRA2342 VO ALICE JOSE RODRIGES PINTO C 01:20:35 00:53:34 6.00
BRA0898 BREKELE GV ESCOLA NAVAL R 01:13:53 00:54:57 7.00
BRA2395 PARRU SERGIO PARUOLO C 01:10:29 00:57:25 8.00
A terceira regata o vento ainda caiu mais um pouco e demos uma boa largada a frente do Viscaia, mas demos o bordo para o meio muito cedo, bem antes da lay line, deixando o Viscaia escapar. Dourado cruzou tambem na nossa proa mas pior doque isso tivemos que dar agua para o seu Tata e para o Rabujento que vinham muito perto. Outra vez fizemos um jibe set e seguimos o Viscaia no popa, passamos os Rabujento e o seu Tata mas com o vento fraco o viscaia e o Dourado abriram e os outros barcos ficaram nos cobrindo por todo o popa. De novo não conseguimos mudar a situação na segunda volta com o Viscaia abrindo cada vez mais e dessa vez o Rabugento chegou muito perto ganhando a regata. Resultados estão abaixo. Agora é só esperar as duas barla sotas da semana que vem.
BRA2101 RABUJENTO EDUARDO HARABEDIAN R 01:17:22 00:51:27 1.00
BRA2190 VIZCAYA GUILHERME BUNGNER C 01:12:10 00:51:59 2.00
BRA2341 ORSON CARLOS E. SOUZA E SILVA C 01:19:07 00:56:59 3.00
BRA2400 SEU TATA Paulo Cesar Haddad C 01:17:59 00:58:13 4.00
BRA2112 FINISTERRE IV WALCLES OSORIO C 01:26:42 01:00:05 5.00
BRA2342 VO ALICE JOSE RODRIGUES PINTO C 01:28:06 01:00:22 6.00
BRA2395 PARRU SERGIO PARUOLO C 01:17:15 01:04:34 7.00
BRA0898 BREKELE G VELA DA ESCOLA NAVAL R 01:34:40 01:13:56 8.00
segunda-feira, 8 de março de 2010
Terremoto no Chile reportagem de Felipe Cubillos
Foto copyright Associated Press
Uma imagem vale maiss que mil palavras. ¡Fuerza Chile!
para saber como contribuir siga link para a cruz vermelha chilena
http://cruzroja.cl/noticias/noticia_413.php
Tantos desastres naturais. Esse fim de semana vi a Ilha Grande irreconhecivel com marcas do desastre de 1 de janeiro que por muitos anos vão ficar lá.
Ja tinhamos o Haiti e agora o sul do Chile. O nosso amigo do Desafio Cabo Hornos faz um relato impressionante e pede ajuda. Abaixo temos o relato tirado do blog do Juan Pa, http://juanpa-cadario.blogspot.com, pois desejamos divulgar ao maximo o pedido de ajuda.
El relato de Felipe Cubillos desde el lugar del terremoto en Chile
El siguiente reporte de Felipe Cubillos es muy demostrativo de lo que esta sucediendo en la zona del desastre en Chile. El skipper chileno estuvo en el lugar y nos cuenta lo desolador de la situación y la preocupación por el futuro de muchisima gente y en especial de los pescadores de la región que perdieron además de sus casas sus barcos de pesca, unica fuente de trabajo y alimento fundamental para la dieta de la población.
Piensen tan solo un minuto en la situación de esta gente, es desesperante.
Yo tengo muchas ganas de hacer algo para recaudar dinero, alimentos, lo que sea para ayudar pero estoy medio impotente con la forma de ejecutarlo. Tenemos la posibilidad con muchos amigos del blog de conseguir cosas importantes para subastar u ofrecer, asi que si alguien conoce la forma de llevarlo a cabo por favor me mande un mail, tengo muchas ganas de involucrarme en serio con esta ayuda.
JPC
Fuente info Globaloceanrace
Chilean Class40 skipper, Felipe Cubillos, reports from the earthquake's epicentre
by Oliver Dewar
Class40 skipper, Felipe Cubillos, is helping bring vital materials and food to the disaster region in the recent 8.8-magnituide earthquake’s epicentre.
“The scene is devastating,” Cubillos reports from the town of Iloca, 130 miles south-west of Santiago. “The locals tell us that the tidal wave caused far more damage than the earthquake and, frankly, any discussion about whether the wave classifies as a Tsunami is anecdotal at this point,” he comments. “They say that the wave arrived about eight minutes after the earthquake and it was impossible to react in time. I thought I’d seen the power of the sea when racing through the Southern Ocean, but this is something entirely different.”
The Chilean skipper and a team of volunteers have been in the region for three days. “In the town, the open spaces where the children used to play are now a mass of rubble,” continues Cubillos. “It is going to be some time before they return, but even a quick glance at the faces of the local people shows a mixed expression of incredulity, sadness, pride and hope. They know that together we can start straightening things out.”
For Cubillos and the team, the immediate priority is to provide shelter. “Thousands of people have lost everything and now sleep in the hills and many of them don’t even have a blanket to keep them warm,” he explains. The weather conditions in the region may help relief work as no rain is forecast for the next seven days, although Cubillos reports that an icy southern wind is causing temperatures to drop below freezing during the night.
“In a crisis there are always heroes and, as usual, these individuals seek neither fame nor recognition, but I must tell you of one person in particular,” says the Chilean skipper. “His name is Cristian and he runs a company, Tecnofast, which supplies and constructs modular structures and shelters for use in remote places like mining or drilling installations.” Cristian followed and supported Cubillos, his co-skipper, José Muñoz, and Class40 Desafio Cabo de Hornos throughout the 2008-09 Portimão Global Ocean Race and read of the relief work that Cubillos is undertaking. “Two days ago, he was in Miami,” continues Cubillos, “but today he is arriving with equipment and technicians to provide shelter for 500 people, including four temporary, tented clinics that will help support the local hospitals.” Cubillos estimates that within a few days, the emergency buildings and medical centres will be fully operational.
However, the longer-term picture in the region looks bleak. “The second problem that we have is that around 350 fishing boats with all their gear and engines have been wrecked,” continues Cubillos. “These boats cost around US$20,000 and as the fishermen cannot salvage them, they are unable to generate any income for their families.” There appears to be no immediate solution: “Today I have tried to understand the problem and I confess that the situation is serious,” he admits. “In Chile, we have the ability to produce no more than 40 new boats per month and there certainly aren’t enough engines in stock. Where are we going to construct all these boats and obtain all these motors?” asks Cubillos. “I can assure you that these seafaring entrepreneurs who risk their lives every day when they head out to sea and fish don’t want a hand-out or gift. They only want support to help overcome the magnitude of the problem that has swept over them.”
Felipe Cubillos has written a book and photographic record - ‘Sueños de Alta Mar’ (Dreams of the High Seas) - about the double-handed, Portimão Global Ocean Race circumnavigation onboard Class40 Desafio Cabo de Hornos and is donating all proceeds to help relief work in Chile. An official book launch was originally planned for mid-March, but those wishing to pre-order the Spanish-language ‘Sueños de Alta Mar’ and help fund vital relief work can contact Felipe at cubillos@senegocia.com
publicado a las 22:04
Etiquetas: chile, interes general, medio ambiente, reportes
3 comentarios:
PortugalVela dijo...
Try to found the Official Bank account numbers where people can send money to help. Then publish on the blog or put a banner on top. Many people don't send money just because they don't know where toi send.
We had here the same problem with the Madeira Island People.
06 marzo, 2010 15:16
Purre dijo...
Juanpa: te mande a tu correo privado un anteproyecto, tal vez demasiado ambicioso pero se puede hacer, si nos ponemos las pilas. Un abrazo y conta conmigo.
07 marzo, 2010 11:50
Anónimo dijo...
lA SUBASTA ONLINE ME PARECE UN POCO COMPLICADA DE INSTRUMENTAR; LO QUE TE RECOMENDARÍA ES CELEBRAR UNA SUBASTA EN ALGUN CLUB NAUTICO. oBVIAMENTE LA PUBLICIDAD Y CITACIÓN A SUBASTA SE HARIA MEDIANTE EL BLOG. SOY TITULAR DE UN ESTUDIO DE ABOGADOS, ESTARÍA ENCANTADO DE DARTE UNA MANO EN CUALQUIER TIPO DE RECAUDO LEGAL QUE QUIERAS TOMAR.
08 marzo, 2010 13:24
Uma imagem vale maiss que mil palavras. ¡Fuerza Chile!
para saber como contribuir siga link para a cruz vermelha chilena
http://cruzroja.cl/noticias/noticia_413.php
Tantos desastres naturais. Esse fim de semana vi a Ilha Grande irreconhecivel com marcas do desastre de 1 de janeiro que por muitos anos vão ficar lá.
Ja tinhamos o Haiti e agora o sul do Chile. O nosso amigo do Desafio Cabo Hornos faz um relato impressionante e pede ajuda. Abaixo temos o relato tirado do blog do Juan Pa, http://juanpa-cadario.blogspot.com, pois desejamos divulgar ao maximo o pedido de ajuda.
El relato de Felipe Cubillos desde el lugar del terremoto en Chile
El siguiente reporte de Felipe Cubillos es muy demostrativo de lo que esta sucediendo en la zona del desastre en Chile. El skipper chileno estuvo en el lugar y nos cuenta lo desolador de la situación y la preocupación por el futuro de muchisima gente y en especial de los pescadores de la región que perdieron además de sus casas sus barcos de pesca, unica fuente de trabajo y alimento fundamental para la dieta de la población.
Piensen tan solo un minuto en la situación de esta gente, es desesperante.
Yo tengo muchas ganas de hacer algo para recaudar dinero, alimentos, lo que sea para ayudar pero estoy medio impotente con la forma de ejecutarlo. Tenemos la posibilidad con muchos amigos del blog de conseguir cosas importantes para subastar u ofrecer, asi que si alguien conoce la forma de llevarlo a cabo por favor me mande un mail, tengo muchas ganas de involucrarme en serio con esta ayuda.
JPC
Fuente info Globaloceanrace
Chilean Class40 skipper, Felipe Cubillos, reports from the earthquake's epicentre
by Oliver Dewar
Class40 skipper, Felipe Cubillos, is helping bring vital materials and food to the disaster region in the recent 8.8-magnituide earthquake’s epicentre.
“The scene is devastating,” Cubillos reports from the town of Iloca, 130 miles south-west of Santiago. “The locals tell us that the tidal wave caused far more damage than the earthquake and, frankly, any discussion about whether the wave classifies as a Tsunami is anecdotal at this point,” he comments. “They say that the wave arrived about eight minutes after the earthquake and it was impossible to react in time. I thought I’d seen the power of the sea when racing through the Southern Ocean, but this is something entirely different.”
The Chilean skipper and a team of volunteers have been in the region for three days. “In the town, the open spaces where the children used to play are now a mass of rubble,” continues Cubillos. “It is going to be some time before they return, but even a quick glance at the faces of the local people shows a mixed expression of incredulity, sadness, pride and hope. They know that together we can start straightening things out.”
For Cubillos and the team, the immediate priority is to provide shelter. “Thousands of people have lost everything and now sleep in the hills and many of them don’t even have a blanket to keep them warm,” he explains. The weather conditions in the region may help relief work as no rain is forecast for the next seven days, although Cubillos reports that an icy southern wind is causing temperatures to drop below freezing during the night.
“In a crisis there are always heroes and, as usual, these individuals seek neither fame nor recognition, but I must tell you of one person in particular,” says the Chilean skipper. “His name is Cristian and he runs a company, Tecnofast, which supplies and constructs modular structures and shelters for use in remote places like mining or drilling installations.” Cristian followed and supported Cubillos, his co-skipper, José Muñoz, and Class40 Desafio Cabo de Hornos throughout the 2008-09 Portimão Global Ocean Race and read of the relief work that Cubillos is undertaking. “Two days ago, he was in Miami,” continues Cubillos, “but today he is arriving with equipment and technicians to provide shelter for 500 people, including four temporary, tented clinics that will help support the local hospitals.” Cubillos estimates that within a few days, the emergency buildings and medical centres will be fully operational.
However, the longer-term picture in the region looks bleak. “The second problem that we have is that around 350 fishing boats with all their gear and engines have been wrecked,” continues Cubillos. “These boats cost around US$20,000 and as the fishermen cannot salvage them, they are unable to generate any income for their families.” There appears to be no immediate solution: “Today I have tried to understand the problem and I confess that the situation is serious,” he admits. “In Chile, we have the ability to produce no more than 40 new boats per month and there certainly aren’t enough engines in stock. Where are we going to construct all these boats and obtain all these motors?” asks Cubillos. “I can assure you that these seafaring entrepreneurs who risk their lives every day when they head out to sea and fish don’t want a hand-out or gift. They only want support to help overcome the magnitude of the problem that has swept over them.”
Felipe Cubillos has written a book and photographic record - ‘Sueños de Alta Mar’ (Dreams of the High Seas) - about the double-handed, Portimão Global Ocean Race circumnavigation onboard Class40 Desafio Cabo de Hornos and is donating all proceeds to help relief work in Chile. An official book launch was originally planned for mid-March, but those wishing to pre-order the Spanish-language ‘Sueños de Alta Mar’ and help fund vital relief work can contact Felipe at cubillos@senegocia.com
publicado a las 22:04
Etiquetas: chile, interes general, medio ambiente, reportes
3 comentarios:
PortugalVela dijo...
Try to found the Official Bank account numbers where people can send money to help. Then publish on the blog or put a banner on top. Many people don't send money just because they don't know where toi send.
We had here the same problem with the Madeira Island People.
06 marzo, 2010 15:16
Purre dijo...
Juanpa: te mande a tu correo privado un anteproyecto, tal vez demasiado ambicioso pero se puede hacer, si nos ponemos las pilas. Un abrazo y conta conmigo.
07 marzo, 2010 11:50
Anónimo dijo...
lA SUBASTA ONLINE ME PARECE UN POCO COMPLICADA DE INSTRUMENTAR; LO QUE TE RECOMENDARÍA ES CELEBRAR UNA SUBASTA EN ALGUN CLUB NAUTICO. oBVIAMENTE LA PUBLICIDAD Y CITACIÓN A SUBASTA SE HARIA MEDIANTE EL BLOG. SOY TITULAR DE UN ESTUDIO DE ABOGADOS, ESTARÍA ENCANTADO DE DARTE UNA MANO EN CUALQUIER TIPO DE RECAUDO LEGAL QUE QUIERAS TOMAR.
08 marzo, 2010 13:24
quinta-feira, 4 de março de 2010
Lola IRC 52 planando
Filme do Lola, o irc 52 argentino(Tp 52 ja modificado para a regra nova), vencedor do Circuito do Atlantico Sur em Punta del Este, planando com apenas 3 tripulantes abordo em um transporte. Ele anda e não tem pena das velinhas de regata.
terça-feira, 2 de março de 2010
Regata de Caras 2010
Foto aerea da largada
Em fim o vento volta, mas tarde demais para alcançar os ponteiros
O Viscaia pega o vento antes e se afasta
Navegando ainda com vento
O Orson ainda dominando o Viscaia e o Miragem
No começo da regata o Loyal ainda a frente do campeão Netunus Express
Largada brilhante, dá pra ver a proa do Orson a frente do Finisterre
Com tempo fechado mas sem chuva e um ventinho fraco de SE foi realizada esse sabado a Regata de Caras.
Como é comum acontecer em Angra, a regata foi decidida na entrada do vento quando a flotilha se livra das ilhas e entra na parte aberta da baia da Ribeira.
Tanto nós quanto o Loyal (com o novo patrocinio da Phillips)demos uma ótima largada e dominamos a primeira parte da regata em nossas classes, mantendo atras, ele o Montecristo e o Netunus Express e nós o Viscaia e o Miragem, que ainda pagam para nós.
Na saida das ilhas porem o vento parou e ficamos todos boiando por uns 20 minutos.
Na frente o Timberland ficou mais a frente e encostado em terra, o Netuno no meio e o Loyal mais para fora. Nós chegamos pouco depois na area sem vento e paramos, nós mais a frente e para fora, o Miragem mais atras e pelo meio e o Viscaia paralelo com o Miragem, mas o mais por cima de todos.
20 minutos depois começou a entrar de novo o vento. Entro de SE, um pouco mais forte e por cima (lado de Angra) primeiro. O primeiro a pega-la foi o Netunus, depois o Loyal e por fim o Montecristo, que estava proximo demais da terra. Enquanto isso acontecia o nosso grupo se preparava para pegar a rajada alguns metros mais abaixo. Ela chegou igual, primeiro por cima, favorecendo o Viscaia, que apesar de estar atrás estava mais perto dela. O Miragem conseguiu pega-la uns 2 minutos depois. Ela demorou ainda outros interminaveis 5 minutos para chegar até nós, mais para o centro da raia. Daí foi uma corrida de velocidade para a boia junto a ilha do Brandão. O vento ainda deu uma virada nos obrigando a dar um bordo de aproximação. Depois de balão até a chegada junto a ilha de Itanhangá atras do Miragem e do Viscaia, já bem a frente. Como os dois pagam para nós havia ainda alguma esperança de ir para a ilha de Caras, mas ela foi frustrada. Corrigimos 9 segundos atras do Miragem (BB40)e 15 segundos atras do Viscaia (Spring 36 R). O Netunus Express, um Bottin Carkreek 48 do ICRJ, ganhou tranquilamente a ORC internacional, ficando em 2o o pequeno ILC 30, Good Vibe.
Parabens Netunus Express (esse pela 10a vez)e Viscaia campeões da Regata de Caras 2010.
segunda-feira, 1 de março de 2010
Caribean RORC 600 2010
Apesar de varios barcos ainda estarem em regata diificilmente conseguirão corrigir a frente do o Farr 80 Beau Geste na IRC, principal classe deste evento, pois o vento acabou após a chegada dos primeiros. Em 2a ficou o bem menor Vela Veloce um Southern Cross 52 e em 3o o Cookson 52 Privateer, em seguida o Cookson 50 Lee Overlay Partners. Depois o vento que já vinha morrendo parou, deixando para fora os barcos menores. Ilustrando a regata vai um filme da orsa folgada ainda com um bom vento do Beau Geste algumas horas antes do fim da regata.
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