Dois Grand Soleil italianos, Man, um GS 42RO e Alvarosky, um 40RC, ganharam as duas divisões do Campeonato Europeu de ORC internacional em Cagliary na Sardenha. O Campeonato foi marcado por ventos fracos. Após nove regatas, das quais duas de percurso, particularmente a Divisão A, foi totalmente dominada pelo Man.
Veja os 5 primeiros de cada divisão após as 9 regatas e 1 descarte.
Division A:
1. MAN, GS 42R0, Riccardo di Bartolomeo, 8 points
2. Saphira, First 50, Raffaele Archivolti, 26
3. Verve-Dahlia TV, Comet 50, Maurizio Biscardi, 33.5
4. Nautilus Wave, NM 43, Valente-Stillitano-Bernardo, 42.75
5. One-Noidinotte, Comet 45S, Saverio Bifulco, 48
Division B:
1. Alvarosky*, GS 40RC, Francesco Siculiana, 28.125 points
2. Scricca, Comet 38S, Gianfranco Cioce, 34.75
3. Escandalo, M37, Manuel Costantin, 44.625
4. Rewind, X-37, Claudio Paesani, 49
5. Low Noise, M37, Giuseppe Giuffre, 53
A parada da Global Race (aqui conhecida como Portimão), a volta ao mundo dos F40, não será mais a Ilhabela, como na sua ultima versão. Os dirigentes escolheram Punta del Este por causa de sua melhor infraestrutura (travel lift, apoio do Yate Clube de Punta del Este, facilidades para concertos). Apesar de achar Punta del Este maravilhoso sua infra deixa muito a desejar. Qualquer material para concerto tem de vir de Buenos Ayres ou ir para lá. A velaria é improvisada, não existe localmente cabos ou peças de reposição. O que fez realmente a diferença foi o tal do travel lift (que já deviamos ter instalado a muito tempo na ilha ou em São Sebastião)e o empenho do Ministro do Turismo do Uruguai que colocou o Yate Clube de Punta del Este e as vagas no pier publico a disposição por todo o tempo da parada.
Dia 20 começa a 3a etapa da Audi Medcup em Barcelona e os TP52 voltam a se enfrentar, disputando o Trofeu Conde de Godó.
Enquanto nós estaremos disputando a nossa RISW, as melhores tripulações do mundo, que incluem varios medalhistas olimpicos, estarão se preparando para velejar, nessa raia muito sua conhecida (Olimpiada 92). A raia de Barcelona é marcada pela presença do Garbí. Da mesma forma que o nosso leste é turbinado pelo calor do fundo do vale de Caragua o Garbi começa com o aquecimento da zona urbana de Barcelona, soprando da direção SSO girando para o sul seguindo o sol. O vento costuma variar de 9 a 13 nós subindo exepcionalmente para os 15-18 (como não tem o efeito da ponta das canas o Garbi é mais fraco que o nosso leste). Costuma ter pouco mar, mas se o vento fica mais tempo no SSO pode se formar ondas.
Essa brisa sópra quase paralela a costa, fazendo com que haja mais pressão junto a terra, dessa forma a flotilha deverá disputar o lado direito da raia, com mais vento( um pouco como por outros motivos, nós tambem disputamos o lado direito do baixio, nas regatas de sul no canal), favorecendo o espetaculo para o publico que lota as praia barcelonesas.
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