com o deck sob as ondas.
A Niulargue
Aproveitando esse periodo pós Rolex Sailing Week, enquanto fazemos a revisão do motor do Orson e o deixamos pronto para o lançamento da nova Regata Santos Ilhabela, no fim de agosto, voltamos aos sonhos.
Dessa vez gostaria de focar a “Niulargue” também conhecida como “Les voiles de Saint Tropez”. A Niulargue é a mais antiga e maior regata de veleiros clássicos no Mediterrâneo. Ela reúne todos os anos no começo do verão Europeu os mais prestigiosos veleiros, clássicos, novos classicos e de época do mundo, em uma serie de regatas ao largo de Saint Tropez. È um verdadeiro show de historia da vela e uma festa para os olhos. È particularmente emocionante quando, como no ano passado, entra um Mistral. È impressionante ver esses clássicos, super bem conservados, utilizando tecnologia, já ha muito ultrapassada, para controlar sua velas, com mais de 30 nos de vento. Ao contrário dos barcos de hoje, eles raramente tem guarda mancebo (a tripulação tem que ser muito boa pra não ir pra água), são pesados, estreitos, tem uma retranca enorme, inclinando muito e como tem o costado bem baixo, o deck de sota esta a maior parte do tempo coberto pelas ondas. Mante-los sob controle é um verdadeiro show de marinharia que vale a pena ver (fotos sempre do mestre Borlenghi)
Aproveitando esse periodo pós Rolex Sailing Week, enquanto fazemos a revisão do motor do Orson e o deixamos pronto para o lançamento da nova Regata Santos Ilhabela, no fim de agosto, voltamos aos sonhos.
Dessa vez gostaria de focar a “Niulargue” também conhecida como “Les voiles de Saint Tropez”. A Niulargue é a mais antiga e maior regata de veleiros clássicos no Mediterrâneo. Ela reúne todos os anos no começo do verão Europeu os mais prestigiosos veleiros, clássicos, novos classicos e de época do mundo, em uma serie de regatas ao largo de Saint Tropez. È um verdadeiro show de historia da vela e uma festa para os olhos. È particularmente emocionante quando, como no ano passado, entra um Mistral. È impressionante ver esses clássicos, super bem conservados, utilizando tecnologia, já ha muito ultrapassada, para controlar sua velas, com mais de 30 nos de vento. Ao contrário dos barcos de hoje, eles raramente tem guarda mancebo (a tripulação tem que ser muito boa pra não ir pra água), são pesados, estreitos, tem uma retranca enorme, inclinando muito e como tem o costado bem baixo, o deck de sota esta a maior parte do tempo coberto pelas ondas. Mante-los sob controle é um verdadeiro show de marinharia que vale a pena ver (fotos sempre do mestre Borlenghi)